São Paulo, 01 (AE) - Funcionários do Centro Administrativo do Banco Santander, em Santo Amaro, zona sul de São Paulo, entraram em greve por 24 horas hoje. A paralisação foi motivada pela divulgação, na tarde de quinta-feira, da demissão de aproximadamente 370 empregados.
Segundo João Vaccari Neto, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, o prosseguimento da greve será decidido na segunda-feira. Ele disse estar "indignado" com a medida do Santander e explicou que no dia 22 a direção da instituição financeira recebeu representantes do sindicato e nada foi dito sobre o assunto. "A conversa girou em torno de temas ligados principalmente à melhoria das condições de trabalho dentro do banco."
Desde que o Santander comprou o Noroeste e o Banco Geral do Comércio vem acontecendo algumas demissões no grupo, em sua maioria ligadas ao pessoal das agências. Para Marcos Benedito, funcionário do banco licenciado por fazer parte da atual direção do Sindicato dos Bancários, o que se conhece extra-oficialmente é a meta de deixar as agências mais enxutas, com, no máximo, nove funcionários cada. Isto porque as antigas unidades do Noroeste e do Banco Geral do Comércio tinham entre 20 e 25 bancários trabalhando. Benedito reclama, entretanto, da falta de informações oficiais por parte do Santander: "Trabalhamos com números que nos assustam, que podem chegar a 30% de demissões no quadro geral de funcionários, hoje em torno de 5.500 pessoas", diz. O diretor do sindicato teme também que os boatos de mais demissões para os próximos dias acabem sendo oficializados, sem diálogo com a categoria.
Segundo João Vaccari Neto, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, o prosseguimento da greve será decidido na segunda-feira. Ele disse estar "indignado" com a medida do Santander e explicou que no dia 22 a direção da instituição financeira recebeu representantes do sindicato e nada foi dito sobre o assunto. "A conversa girou em torno de temas ligados principalmente à melhoria das condições de trabalho dentro do banco."
Desde que o Santander comprou o Noroeste e o Banco Geral do Comércio vem acontecendo algumas demissões no grupo, em sua maioria ligadas ao pessoal das agências. Para Marcos Benedito, funcionário do banco licenciado por fazer parte da atual direção do Sindicato dos Bancários, o que se conhece extra-oficialmente é a meta de deixar as agências mais enxutas, com, no máximo, nove funcionários cada. Isto porque as antigas unidades do Noroeste e do Banco Geral do Comércio tinham entre 20 e 25 bancários trabalhando. Benedito reclama, entretanto, da falta de informações oficiais por parte do Santander: "Trabalhamos com números que nos assustam, que podem chegar a 30% de demissões no quadro geral de funcionários, hoje em torno de 5.500 pessoas", diz. O diretor do sindicato teme também que os boatos de mais demissões para os próximos dias acabem sendo oficializados, sem diálogo com a categoria.
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